Finalmente o dia nasce
Ouve-se, ao fundo, a respiração ofegante
Afastam-se os fantasmas da noite mal dormida
Aprecia-se a luz que tranquiliza os males todos
Instalam-se as olheiras típicas
Segue-se o caminho que não estava traçado
A caminho da casa da infância
Começa a cefaleia do que foi
Persiste o inchaço da vista
Agora o Sol domina tudo
Adormeço fantasma de mim
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2 comentários:
Olá Sebastião,
Aqui fala a recém-mulher do Nuno..haha!
Belo blogue, você escreve bem! Também adorei a idéia do desassossego.
Quando puder, me visite, tenho também uns poemas e outros textos.
Abraços!!:)
Oh irmão, no teu blogue só falta uma coisa: óculos p´ra ceguinhos.
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