Remexendo na arca daquilo que sou podem-se encontrar motivos de sobra para me justificar. Um simples exercício de introspecção revela-me o mundo, todo! Limita-me apenas a certeza de tudo o que consigo ver: eu a ser eu, simplesmente.
De volta à realidade das coisas objectivas todas as certezas se dissolvem no lodo falso da pureza quotidiana.
Uma brisa de alegria apodera-se de mim. Sou eu, consciente que sou de mim, a gostar daquilo de que tenho consciência. É da própria consciência que vem a brisa.
A certeza da limitação consciente de ser consciente em mim conforta… Tudo!
A Liberdade que se consegue extrair da limitação é a maior que se pode conseguir: quando se conquista conquistou-se o infinito.
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