Pauso as voltas que a Terra dá,
Involuntária
Olho a imagem parada que os olhos fixam,
Atentos
Desato o nó aos sapatos,
Dolorosos
Piso o chão com alívio impossível
O momento pausado prolonga-se,
Ainda fixo em verdade
O tempo deixou de existir aqui,
Tudo é espaço e sensação
É o mundo de tudo o que não sou
Parado em calma sincera
Impossível só o não ser!
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1 comentário:
saudades de pausar a ver o tejo com os manos!!!
nuno
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